O primeiro sintoma do cancro é uma mancha marrom avermelhada em torno de uma cicatriz de folha, esporão ou ferimento de poda, ou ainda, como pequena, depressão escura discreta em ramos jovens, geralmente no início da primavera. O cancro aumenta de tamanho e torna-se elíptico. O fungo penetra no câmbio, estabelecendo uma infecção perene na planta. Pode haver crescimento descontínuo do cancro pela morte de tecido na borda da lesão, dando origem a anéis concêntricos, parecido com um alvo. Algumas lesões podem apresentar inchaço em sua borda.
Os primeiros esporos produzidos em um novo cancro são os conídios. Os peritécios geralmente não são formados no primeiro ano após a infecção. Nos cancros desenvolvidos, os ascósporos e os conídios estão presentes ao longo do ano mas sua disseminação depende da quantidade de chuvas e, portanto, varia com o clima.
Usar mudas sadias para implantação de novos pomares, realizar poda fitossanitária e aplicar de fungicidas. O patógeno necessita de ferimentos na planta para que consiga estabelecer uma nova infecção, então é necessária especial atenção aos períodos do ano que há maior disponibilidade de ferimentos na planta. Os principais ferimentos que devem ser protegidos com fungicidas são os de colheita, queda de folhas e de poda.