Os sintomas se caracterizam por amarelecimento das regiões internervais das folhas adultas (localizadas no terço inferior do ramo), cujas manchas, na forma de V, evoluem das margens da folha em direção à nervura central. Este sintoma evolui para necrosamento dos tecidos atacados, culminando com a desfolha precoce da base do ramo.
Os sintomas de deficiência ocorrem normalmente na segunda metade do ciclo vegetativo (meados de janeiro e fevereiro), e 2 a 4 aplicações via foliar com sulfato de magnésio (2 a 3%) têm sido utilizadas como meio de evitar e/ou reduzir situações de deficiência. Situações de elevada adubação potássica podem induzir ao aparecimento dos sintomas de deficiência de magnésio. Pode-se detectar a deficiência de magnésio através da análise foliar, a qual permite diagnosticar o desequilíbrio nutricional durante a fase de crescimento e, próximo à colheita, permitir a tomada de decisão para a correção do problema. As folhas com sintomas de deficiência nutricional não devem ser misturadas com folhas normais.