As lesões iniciais são circulares de coloração amarela clara no centro e margem escura e aspecto deprimido. As podridões já desenvolvidas são de cor amarela ou marrom amarelada com centro deprimido podendo apresentar estruturas do patógeno. Podridão com polpa firme de coloração marrom amarelada, podendo ainda estar desidratada com galerias no caso das podridões secas e com variação de tons amarelos e marrons nas podridões úmidas, diferenciando-se da podridão-amarga desenvolvendo-se na polpa, pelo formato trapezoidal e pela textura mais firme. Os sintomas são observados ao redor de ferimentos, das lenticelas e na cavidade calicinar e peduncular. Os sinais do fungo são pontuações pretas ou elevações na epiderme do centro das podridões (acérvulos).
Esta doença é controlada diminuindo-se as fontes de inóculo do patógeno, o que é obtido principalmente pela eliminação de ramos doentes, ou seja, com cancros. São nesses pontos que são formados os esporos do fungo. O uso de fungicidas deve ser feito no tratamento de inverno com fungicidas cúpricos e no período de pré-colheita com fungicidas protetores. A incubação de frutos em temperatura de 18°C a 20°C com alta umidade permite a detecção precoce de infecção e a partir dessa informação pode-se decidir a comercialização rápida dos lotes de frutos já infectados.
 
 
