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Pinot NoirPinot NoirSinonímia: "Burgunder Blauer", "Blauer Spätburgunder" e "Schwarzer Burgunder" na Alemanha; "Blauer Nümberger" e "Fluhblauer" na Áustria; "Kisburgundikék" na Hungria; "Rouci", "Roucimodrée" e "Modra Klevanjka" na República Tcheca; "Pinot Nero" na Itália, "Pinot Negro" nos países de língua espanhola. Espécie: Vitis vinifera. Cor da Uva: Tinta. Uso: Vinho tinto, vinho branco, vinho espumante. O berço da "Pinot Noir" é a Borgonha, na França, onde é utilizada para a elaboração de vinhos tintos de alto conceito. Também ocupa lugar de destaque na região da Champagne, originando juntamente com a "Chardonay", os famosos vinhos espumantes da região. É uma cultivar precoce, de ciclo curto e por isso muito difundida em vários países da Europa setentrional. Foi introduzida no Brasil há mais de setenta anos, permanecendo nas coleções ampelográficas das estações experimentais. A difusão comercial da "Pinot Noir" no Rio Grande do Sul foi iniciada no final da década de 1970, sendo aqui utilizada para a elaboração de vinho tinto varietal e para champagna, entretanto é uma cultivar de difícil adaptação às condições do estado em razão de sua alta susceptibilidade a podridão causada por Botrytus Cinerea e outras podridões da uva. Se ocorrer chuva durante a maturação, o que é normal no sul do Brasil, além das perdas diretas causadas pelas podridões, o vinho não apresenta sua tipicidade varietal. ![]() |